Após tentativa frustrada em meados de 2006 e 2007 o assunto dos cartões corporativos voltam a figurar com força nas manchetes dos jornais impulsionando mais uma ação da oposição na Câmara dos Deputados e assanhando os moralistas de plantão.
Há de se dizer: tais cartões foram criação do governo FHC e tiveram gastos muito superiores aos atuais do Governo Lula que nunca tiveram esse destaque todo na imprensa.Aliás , no Governo Lula os gastos com os cartões corporativos foram reduzidos.
Muito oportuna a iniciativa do Ministro dos Esportes Orlando Silva(http://www.vermelho.org.br/base.asp?texto=31943) , sua coletiva,infelizmente,não foi corretamente divulgada pela imprensa que deu pouco(ou nenhum) destaque a informação verdadeira de que quem deve regular contas é a Controladoria Geral da União e não os orgãos da imprensa.
O tempo vai passando e a imprensa brasileira vai demonstrando cada vez mais a necessidade de existirem maneiras de salvaguardar o cidadão.Censura nem pensar , mas e o inverso?O que fazer quando a mídia se comporta como partido e condena publicamente personalidades sem provas?
É preciso que a sociedade se indigne e exija a socialização das informações.O Brasil precisa de mais democracia de mídia para fatos periféricos não serem trazidos ao centro do picadeiro e passarem a pautar a luta política.
O que está em jogo na luta política é se o nosso país conseguirá ou não superar a crise da bolsa dos EUA o que ,aliás , vem fazendo muito bem até o momento, diga-se de passagem.
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