segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
CINEMA: EMBARQUE IMEDIATO.
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Coco Chanel - um filme que agrada
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
FILME: ATIVIDADE PARANORMAL
Assisti a película no domingo, eu tenho que confessar: sou meio preconceituoso com filme em que o fim me pareça óbvio,isso junto com um formato inaugurado pelo já superado e sem sal A Bruxa de Blair ,é o suficiente pra cortar qualquer possibilidade de bom entretenimento.
O filme parece mais um vídeo do youtube muito do tosco e concentra qualquer coisa próxima a um suspense nos 5 minutos finais.
Atividade Paranormal vai por aí,se faz de filme autêntico,uma filmagem em tese "original",como a Bruxa tentou fazer.Tenta manter uma sensação de tensão com algumas passagens que podiam ser um suspense bem fraco culminando com um fim pra lá de previsível.
Talvez eu não tivese muito inspirado,mas a realidade e que não gostei nem um pouco.
domingo, 6 de dezembro de 2009
Os comunistas de Jaboatão no Governo Elias Gomes.
http://www.vermelho.org.br/pe/noticia.php?id_noticia=120472&id_secao=91
http://www.jaboatao.pe.gov.br/index.php?opcao=21&id=1483
http://www.jaboatao.pe.gov.br/index.php?opcao=21&id=1491
sábado, 28 de novembro de 2009
De volta, mais uma vez! Quantas vezes se fizerem necessárias!
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Governo democrático, sindicalismo classista
Um fato comum, mas nem tanto. Os professores da rede municipal de ensino no Recife foram à luta sustentando uma pauta de reivindicações ampla e em certa medida ambiciosa em razão do ambiente de crise que afeta as finanças públicas municipais – com destaque para Plano de Cargos e Salário para adaptá-lo a Lei 11.738, a Lei do Piso Salarial Profissional Nacional.
Na outra ponta, a Prefeitura instada a acolher a pauta apresentada pelo Sindicato da categoria com um duplo olhar, o das restrições financeiras e o da necessidade de atendê-la, pelo menos parcialmente, por um dever de justiça e pela necessidade de imprimir qualidade ao ensino.
As negociações propiciaram o entendimento. Ponto para o Sindicato, que se postou com firmeza e habilidade; ponto para o governo municipal (especialmente o prefeito João da Costa e o secretário da Educação, Cláudio Duarte), que se conduziu com sensibilidade e abertura.
Porém há mais que assinalar do que o comportamento correto e produtivo do Sindicato e da Prefeitura. O conteúdo do acordo firmado dá a medida dos avanços conquistados – de ambas as partes.
A Prefeitura se comprometeu a implementar, já a partir de julho (quando a Lei dava prazo às prefeituras até dezembro) as alterações na tabela de vencimentos do Plano de Cargos e Salário com vistas à adequação da Lei do Piso. Esse o ponto que propiciou o fim da greve, segunda-feira passada.
Outras conquistas dizem respeito à qualificação do padrão de ensino, como a oferta aos professores de novas tecnologias de informação e comunicação que contemplem: cessão de notebook para uso nas atividades pedagógicas; ajuda de custo para garantia de conexão a internet, por meio de banda larga e disponibilidade de portal na web para auxiliar os docentes nas atividades cotidianas de planejamento pedagógico; assim como um programa de incentivo à pós-graduação, com garantia de 12 turmas de cursos de especialização (média de 35 por turma) em educação por ano, beneficiando 420 docentes em 2009, totalizando 48 turmas em 04 anos.
Moral da história: os professores não querem apenas melhores salários, desejam contribuir para a melhoria do ensino público – ponto de convergência com o governo democrático. Ambos se fortalecem – o Sindicato, que adquire feição classista, no sentido de ir além dos interesses corporativos e defender os interesses gerais da população; e a Prefeitura, que dá um passo adiante na concretização dos seus objetivos programáticos.
Luciano Siqueira
terça-feira, 2 de junho de 2009
A falência da GM e de um modelo de mundo.
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Greve de Professores pipocam em Pernambuco.
quarta-feira, 27 de maio de 2009
Do Vermelho : O que a Coréia quer com a bomba atômica?
A explosão de mais uma bomba atômica pela República Popular Democrática da Coréia, a Coréia do Norte, na segunda feira (24) e o lançamento de três mísseis que podem atacar navios de guerra (principalmente porta-aviões) desencadeou mais um festival da hipocrisia da diplomacia ocidental e da mídia conservadora.
Uma das alegações é a de que a Coréia é campeã de desrespeito às resoluções da ONU, acusação raramente feita a Israel, uma potência nuclear agressiva que, desde 1967, deixa de cumprir as determinações sobre os palestinos e os territórios ocupados, sendo o principal fator de instabilidade e o principal obstáculo à paz no Oriente Médio.
Israel é ponta de lança do imperialismo na região. Daí o tratamento condescendente que recebe. A Coréia, ao contrário, enfrenta o imperialismo. Já foi taxada por Bush de fazer parte do ''eixo do mal''. Mesmo o governo do democrata Bill Clinton fez pressões e impôs sanções contra a Coréia; elas voltaram a ser colocadas na mesa diplomática pelo governo de Barack Obama, que repetiu velhas ameaças.
Tudo isso porque a Coréia recusa as pressões e põe em prática seu direito soberano de preparar-se para as adversidades. O domínio da tecnologia é um direito básico de todas as nações. Usar a tecnologia para fortalecer o país quando existirem ameaças concretas contra sua soberania faz parte dele.
A política de desarmamento das grandes potências não esconde o objetivo de manter inalterada a distribuição de poder no mundo, que é favorável a elas. Assim, qualquer alteração nesse quadro - o surgimento de uma nova potência nuclear - é entendida como uma reformulação contrária aos interesses daqueles que, hoje, dominam a situação mundial. Daí a hipocrisia dessa política, que recomenda para nações militarmente mais fracas um programa de desarmamento que EUA e demais grandes potências não cumprem e não aplicam em seus países.
Contudo, a acusação feita contra a Coréia, de desestabilizar a região, não pode ser desconsiderada. Uma novidade desse porte - a posse de armas nucleares e o desenvolvimento de mísseis para lançá-las contra alvos adversários - tem o efeito de provocar o rearranjo do poder regional.
De um lado, há o direito de todo país melhorar sua capacidade de defesa contra agressões externas. Mas esse reconhecimento não pode deixar de lado o enorme papel que o esforço diplomático pode desempenhar para enfrentar contradições muitas vezes difíceis de resolver. É lamentável, deste ponto de vista, o impasse das importantes negociações de seis partes (Coréia do Norte, Coréia do Sul, China, Japão, Rússia e EUA).
A ameaça de sanções, tomadas por qualquer instância internacional, além de atentar contra a soberania nacional coreana, ajuda a aumentar a tensão e não resolve os problemas. A Coréia do Norte, diz o analista Yan Xuetong, da Universidade Tsinghua, na China, não quer recompensas financeiras (os EUA querem comprar o fim do programa nuclear coreano, diz ele), mas sim o reconhecimento internacional como potência nuclear. Quer um acordo para normalizar suas relações internacionais e a garantia de que não sofrerá ataques contra sua soberania e independência. É uma argumentação a ser levada em conta e que coloca em termos realistas a pauta para a negociação em seis partes.
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Professora Socorro Lacerda vai presidir Conselho da Mulher de Petrolina.
A professora Socorro Lacerda(PCdoB) será a nova presidente do Conselho Municipal da Mulher de Petrolina. Ela foi eleita em votação realizada pelo Conselho e deve tomar posse pelos próximos dias. A informação, com exclusividade, nos foi passada agora há pouco pela vereadora Maria Elena Alencar na sessão ordinária de hoje (25) na Casa Plínio Amorim.
Socorro é conhecida na região por sua luta em prol das causas das mulheres, inclusive defendendo arduamente a Lei Maria da Penha. A vice de Socorro será Maria Alice Moura Cordeiro.
Publicado no Blog de Carlos Britto de Petrolina.
Ex-prefeita Luciana Santos: PC do B defenderá candidaturas competitivas em Petrolina
Perguntada se chegou a hora do PC do B deixar de ser apenas um aliado para assumir um papel de protagonista nos processos políticos na cidade, Luciana ponderou: “nem tanto ao ar, nem tanto à terra”.
Para a ex-prefeita de Olinda, estes “são caminhos que o partido tem a percorrer”. Ela garante, contudo, que o mais importante é consolidar candidaturas com chances reais de êxito dentro da concepção de forças partidárias defendida pelo PC do B.
“Defenderemos sempre candidaturas competitivas. Se no momento a candidatura competitiva for a de um aliado, não vamos nos furtar de participar”, disse Luciana.
Como exemplo ela citou o prefeito de Juazeiro Isaac Carvalho, elogiado por Luciana pelo trabalho que vem fazendo à frente do município. “Isaac não era do partido, mas acabamos nos aproximando pela sua postura correta e por ter contribuído como empreendedor para o desenvolvimento de Juazeiro”, argumenta a ex-prefeita.
“Em Petrolina o partido está sempre de olho em alguém que possa se enquadrar nessas possibilidades. Mas o fundamental é ter pessoas que pensem como o partido, tenham idéias do partido, e não apenas para serem candidatos”, ressaltou.
Mas ela sabe que alguns fatores transformaram o PC do B num partido que não pode se contentar mais com papeis secundários.
Haja vista a eleição de Luciana para a prefeitura de Olinda (em 2000), sua reeleição em (2004) e a eleição do seu sucessor, Renildo Calheiros - além de já ter emplacado o deputado federal Aldo Rebelo à presidência do Congresso - e do papel que o PC do B vem tendo dentro da frente que elegeu o presidente Luis Inácio Lula da Silva desde 2002.
A meta,conforme a ex-prefeita, é de fazer de três a quatro deputados estaduais em Pernambuco, e de 25 a 30 deputados federais pelo país. “Queremos superar a contradição de ser um partido de muita influência política, mas de pouca força eleitoral”, concluiu.
Por Antonio Carlos Miranda no Blog do Carlos Britto de Petrolina.
sábado, 23 de maio de 2009
Luciana Santos dá entrevista no Blog de Carlos Britto em Petrolina.
Em visita ao Blog, Luciana informou ter sido convidada para um congresso estadual dos estudantes de Pernambuco, que se encerra neste domingo (24) na Univasf (até porque começou sua militância política pautada nos movimentos estudantis).
Mas aproveitou, claro, para intensificar os contatos políticos por estes rincões. Tanto é que estava acompanhada do prefeito de Juazeiro (BA), Isaac Carvalho e seu assessor ex-vereador Paulo César, do presidente municipal do PC do B em Petrolina, Robério Granja e sua esposa Socorro Lacerda.
Perguntada sobre uma eventual candidatura na majoritária, a ex-prefeita não descartou seu nome e nem o do vereador do Recife, Luciano Siqueira, como opções do partido para 2010.
Lembrou também que no ano passado o desempenho do PC do B em capitais como Rio de Janeiro, Porto Alegre Belo Horizonte, São Luis e Aracaju - além de Olinda, onde fez o sucessor dela, Renildo Calheiros - consolidou o partido como uma grande força.
Mas ratificou - como fez o mesmo João Paulo na semana passada - que o momento é para discussões internas. “Cada partido precisa discutir sua vida para depois conversar com as forças para fechar esse processo”, ponderou Luciana, referindo-se à majoritária.
sexta-feira, 22 de maio de 2009
União dos Estudantes de Pernambuco realiza seu 37º Congresso.
Na noite de hoje ocorre o ato político , amanhã(23) os debates em grupos e domingo(24) a plenária final que votará as resoluções e elegerá a nova direção da entidade para o próximo biênio.
Movimentos Sociais participam de pré-conferência municipal de Educação.
A pré-conferência das regionais Praia e Prazeres ocorrem dia 4 de junho às 14 horas também no Colégio Divino Mestre.Já a Conferência Municipal terá abertura no dia 18 de junho às 19 horas no Hotel Golden Beach e realização dos trabalhos dias 19 e 20 de junho , em período integral , no mesmo hotel.A expectativa é reunir 350 participantes.
terça-feira, 19 de maio de 2009
Quadrinhos geram polêmica , Governo de São Paulo sequer lê o que distribui.
A matéria, intitulada "SP distribui a escolas livro com palavrões", revela que o governo de São Paulo comprou um álbum em quadrinhos com palavrões e conteúdo sexista.
"Dez na Área, Um na Banheira e Ninguém no Gol", da editora Via Lettera, seria distribuída a alunos da terceira série do ensino fundamental.
Segundo a reportagem, assinada pelo jornalista Fábio Takahashi, o livro "é recheado com expressões como ´chupa rola´, ´cu´ e ´chupava ela todinha.´
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A obra integra um lote de 818 títulos comprados para um programa chamado Ler e Escrever, que tem como proposta estilumar a leitura.
Do livro da Via Lettera, o governo encomendou 1.216 exemplares. A obra é de 2002. A editora disse que apenas atendeu ao pedido de impressão feito pelo governo.
O governo do Estado informou à Folha que houve um erro na escolha, "pois o material é inadequado para alunos dessa idade". A obra foi recolhida.
A Secretaria de Educação também irá instaurar uma sindicância para apurar como se deu o processo de seleção. A previsão do governo é que o resultado saia em 30 dias.
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A história mais criticada, segundo a reportagem, seria a que encerra o álbum, de autoria de Caco Galhardo.
O desenhista criou uma mesa-redonda sobre sexo, feita nos moldes dos programas esportivos exibidos aos domingos à noite. Há, de fato, palavrões e conteúdo sexista.
Galhardo foi ouvido pela reportagem da Folha. Segundo ele, a história não foi feita para ir à escola e a pessoa que fez a seleção "não leu o livro".
"Há um movimento de se colocar quadrinhos nas aulas, porque é uma linguagem acessível para a molecada. Fiz uma adaptação do Dom Quixote que foi para várias escolas. Mas os caras têm de ter critério para ver qual quadrinho colocar. Nessa eu tirei sarro de uma mesa-redonda. "
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O caso tenta fazer uma ponte com outra polêmica protagonizada pela Secretaria de Educação do governo José Serra.
Em março, reportagem do mesmo jornal revelou que alunos da sexta série receberam material em que o Paraguai aparece duas vezes num mapa.
O caso levou à queda da então secretaria, Maria Helena Guimarães de Castro. Foi substituída pelo ex-ministro da Educação Paulo Renato Souza.
São situações que conotam equívocos. Inclusive no modo como foi noticiado. Há o sério risco de se transformar exceção em regra.
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É fato que um livro com palavrões, em quadrinhos ou não, é inadequado a alunos de terceira série? É. Há a necessidade de uma maturação maior para ler obras assim.
Mas não se pode pensar que palavrões sejam sinônimo de má qualidade. O que seria do filme "Cidade de Deus", de Fernando Meirelles, sem tais termos.
"Meu nome é Zé Pequeno, porra!", disse um dos protagonistas do longa, em um dos clímax narrativos da produção. E não incomodou ninguém.
O mesmo pode ser dito da literatura marginal. Ou de peças como "Caixa 2", de Juca de Oliveira. Palavrões servem como recurso para caracterizar os personagens.
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Outra ponderação é que não se pode transformar exceção em regra. O recurso faz parte do modus operandi da imprensa e precisa ser lido de forma crítica.
"Dez na Área, Um na Banheira e Ninguém no Gol" não é "recheado" com palavrões, ao contrário do que informa a reportagem. Eles aparecem em quatro das 11 histórias.
Ou seja: os termos dito chulos aparecem em 36,36% da obra. Menos da metade, portanto.
E, dado o contexto das histórias e o estilo dos autores - um deles é Allan Sieber -, são mais do que pertinentes.
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A reportagem da Folha também não registra dois dados. O primeiro é que a obra foi organizada por Orlando, um dos ilustradores do jornal.
O prefácio foi feito pelo ex-jogador Tostão, um dos colunistas da Folha. O fato também não foi mencionado. Tostão fala bem da obra. São dele as palavras a seguir.
"O desenho e as poucas palavras - ou nenhuma - informa, analisam e nos divertem."
"Faltava um obra como essa para crianças e adultos. Muitos leitores de futebol já estão cansados de análises técnicas dos comentarias esportivos, como eu. Você vai adorar!"
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Outro perigo de generalização é a forma como o assunto vai ecoar no restante da imprensa nesta terça-feira. Em geral, jornalistas desconhecem quadrinhos.
A questão que fica é qual será o enfoque da pauta. Livro comprado pelo governo paulista traz palavrões ou história em quadrinhos comprada pelo governo traz palavrões?
Nos dois casos, os quadrinhos inevitavelmente irão compor as matérias. Afinal, a obra criticada foi feita nessa linguagem.
O risco é, como dito, o da generalização. Na cabeça de muitas pessoas, que lerão, ouvirão ou assistirão a tais reportagens, quadrinhos podem ser vistos de forma depreciativa.
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É um discurso herdado da década de 1940 em diante e que persiste, porém adormecido. É um olhar que enxerga os quadrinhos como produto infantil ou de baixa qualidade.
Percebe-se isso nos detalhes. Um caso são reportagens que iniciam o texto com lugares-comuns como "quadrinhos já não são mais coisa de criança". Li uma assim em 2008.
Pode ser, claro, que a generalização não ocorra neste caso.
Mas as chances em contrário são grandes.
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Se ocorrerem, a entrada dos quadrinhos na sala de aula pode retroceder alguns passos.
E reforçaria o olhar de quem enxerga nas adaptações literárias a forma mais aceitável de presença dos quadrinhos no ensino.
Isso, sim, seria um erro. Erro que esconderia as reais falhas dos processos seletivos feitos pelos governos, tanto estadual quanto federal.
E os quadrinhos e seus autores seriam os culpados, os laranjas da história. De novo.
Escrito por PAULO RAMOS no BLOG DOS QUADRINHOS.
sábado, 16 de maio de 2009
CINEMA: ANJOS E DEMÔNIOS.
Projeto do Deputado Nelson Pereira - PCdoB
Ana Lúcia Andrade, no Jornal do Commercio (Coluna Pinga-Fogo): Em reforço a iniciativas como o projeto Mãe-Coruja, do governo do Estado, que assiste mulheres gestantes e crianças de 0 a 5 anos, de baixa renda, Nelson Pereira elaborou um projeto de lei criando o “Dia do Bebê” e “A semana da criança e do adolescente” como forma ressaltar a importância de se ter atenção e políticas públicas para eles. Comentários para o e-mail: dep.nelsonpereira@gmail.com
Do Blog do Luciano Siqueira.sexta-feira, 15 de maio de 2009
Frases do Barão de Itararé.
Apparício Torelly, (o "Barão de Itararé), que também usou o pseudônimo de "Apporelly", era gaúcho de Rio Grande, nascido em 29/01/1895. Estudou medicina, sem chegar a terminar o curso, e já era conhecido quando veio para o Rio fazer parte do jornal O Globo, e depois de A Manhã, de Mário Rodrigues, um temido e desabusado panfletário. Logo depois lançou um jornal autônomo, com o nome de "A Manha". Teve tanto sucesso que seu jornal sobreviveu ao que parodiava. Editou, também, o "Almanhaque — o Almanaque d'A Manha". Faleceu no Rio de Janeiro em 27/11/71. O "herói de dois séculos", como se intitulava, é um dos maiores nomes do humorismo nacional. Extraído de "Máximas e Mínimas do Barão de Itararé", Distribuidora Record de Serviços de Imprensa - Rio de Janeiro, 1985, págs. 27 e 28, coletânea organizada por Afonso Félix de Souza.
- De onde menos se espera, daí é que não sai nada.
- Quem empresta, adeus...
- Dize-me com quem andas e eu te direi se vou contigo.
- Os juros são o perfume do capital.
- O banco é uma instituição que empresta dinheiro à gente se a gente apresentar provas suficientes de que não precisa de dinheiro.
- Tudo seria fácil se não fossem as dificuldades.
- A televisão é a maior maravilha da ciência a serviço da imbecilidade humana.
- Tempo é dinheiro. Vamos, então, fazer a experiência de pagar as nossas dívidas com o tempo
- Com as crianças é necessário ser psicólogo. Quando uma criança chora, é porque quer balas. Quando não chora, também.
- O feio da eleição é se perder.
- O homem que se vende recebe sempre mais do que vale.
- "Eu Cavo, Tu Cavas, Ele Cava, Nós Cavamos, Vós Cavais, Eles Cavam. Não é bonito, nem rima, mas é profundo...
- Nunca desista do seu sonho. Se acabou numa padaria, procure em outra!
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Novidades Conferência Municipal de Educação em Jaboatão
Participarão do evento professores e funcionários de todas as redes , estudantes secundaristas e universitários , conselhos , sindicatos , movimento popular e representantes do poder público municipal.
quarta-feira, 13 de maio de 2009
CAMINHO DAS ÍNDIAS.
Por Bernardo Joffily
Já em 2004, a coligação chefiada pelo Congresso teve uma maioria apenas relativa. Precisou dos 59 votos da Frente de Esquerda para formar o governo do primeiro ministro Manmohan Singh. A esquerda, porém, não entrou no governo, e retirou seu apoio a partir de 2007, quando Singh assinou um acordo nuclear com os Estados Unidos, durante uma visita de George W. Bush a Nova Delhi.
Nesta eleição, a esquerda buscou uma unidade mais ampla: em março passado, formou a Terceira Frente, com outros partidos laicos (contrários ao BJP, de conteúdo hinduísta) que não querem um novo gabinete liderado pelo Congresso. A aliança foi formada pelos quatro partidos da Frente de Esquerda e mais outros cinco, dos quais um, o TDP, bandeou-se para a coligação do BJP três dias atrás.
Começou a "sexta rodada"
A Terceira Frente teve um bom desempenho em sua estreia junto aos 714 milhões de eleitores indianos: a julgar pelas pesquisas de boca de urna, elegeu uma bancada de três dígitos (entre 100 e 130 parlamentares). Mas nem ela, nem o Congresso, nem o BJP obtiveram cadeiras suficientes para formar governo.
Isto tende a produzir uma nervosa "sexta rodada" nas eleições indianas, a rodada das conversações pós-eleitorais entre os partidos. O BJP não deve ter maiores chances, pois seu fundamentalismo religioso praticamente afasta a possibilidade de conseguir aliados. Mas o Congresso e os membros da Terceira Frente devem se movimentar intensamente, sobretudo a partir do anúncio dos resultados, neste sábado (16).
Resultados estaduais que fazem diferença
Em um país onde os estados têm grande autonomia e uma vida política que muitas vezes obedece a leis próprias, dois resultados merecem menção: Uttar Pradesh e Bengala Ocidental.
Bengala Ocidental, que tem Calcutá como capital, é um reduto da esquerda, que desde os anos 1970 não perde uma eleição. Desta vez, o Partido do Congresso jogou pesado para quebrar tal hegemonia; para isto, anabolizou um aliado local, o Congresso Trinamool. Este bateu de frente com a Esquerda, enquanto o próprio Congresso, o de Singh, poupava-se de olho num possível acordo pós-eleitoral que já se anunciava como indispensável.
Conforme a pesquisa de boca de urna estadual, divulgada pelo Times Now, o Trinamool cresceu, deu trabalho, mas não chegou a ameaçar a supremacia da esquerda em Bengala Ocidental: deve eleger no estado 17 representantes para a Loc Sabha, contra 24 parlamentares da esquerda. Ainda assim, houve um considerável recuo na bamcada da coalizão liderada pelo PCI-M, que elegera 36 deputados em 2004.
Em Uttar Pradesh, o mais populoso estado indiano, com 190 milhões de habitantes, manteve-se o predomínio do Partido Bahujan Samaj (BSP na sigla em inglês), que prometeu juntar-se à Terceira Frente depois das eleições. O BSP elegeu 27 representantes no estado, contra 23 de seu arquirrival, o Samajwadi, 14 do BJP e 13 do Congresso.
Ambos os resultados são decisivos para a Terceira Frente. O de Uttar Pradesh mantém o cacife da atual governadora, Mayawati Kumari, líder dos Dailit (párias no sistema de discriminação por castas), cogitada como um possível nome para chefiar um governo da Terceira Frente. E o de Bengala Ocidental garante a força da esquerda, iniciadora da proposta.
Esquerda quer Terceira Frente no governo
Líderes da Frente de Esquerda reuniram-se nesta quarta-feira, na sede do PCI-M em Nova Delhi, para analisar os resultados da quinta rodada. Ao final eles anunciaram que permanecem firmes nem sua posição de "nem BJP nem Congresso".
A análise da reunião, segundo fontes citadas na internet indiana, é que os anos de governo do Congresso ajudaram o BJP a crescer (veja o gráfico). O Congresso "falhou miseravelmente" na tarefa de manter o BJP sob controle; como resultado, esse partido da direita "comunal" cresceu em todos os estados onde o Congresso é uma força importante, analisa a esquerda.
Outra reunião da Esquerda foi marcada para domingo (17), já com os resultados da apuração. Na segunda-feira reúne-se a Terceira Frente, com a presença de Mayawati. E na terça será a vez do Comitê Central do PCI-M.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Novo link: site do Quentin Tarantino.
O conhecimento.
Deveria haver um controle , um termômetro que permitisse a nós , pobres mortais, evitar este tipo de experiência.Além do bom-senso que , na dúvida , deveria fazer soar um alerta: se não tem absoluta certeza não faça.
O ambiente acadêmico é algo estimulante , o debate da academia , o contraditório , a busca constante do estudo e do novo não podem , não devem e não vão ser negadas por experiências pontualmente ruins.
Por outro lado , é preciso se despir de preconceitos , tapar o nariz e ir adiante.Já que começou , como é conciso , acabe , enfrente e tire alguma lição disso.
Novidade é necessária.
Vou tentar escrever , aí abaixo já há um primeiro ensaio . Se ficar bom continuo , senão ficamos só nos nossos comentários mais políticos. Mas que eu gosto de escrever é inegável e farei um esforço para me manter aqui.
domingo, 10 de maio de 2009
Adicionando um novo Blog: O Porta treco
Visite:
http://oportatreco.blogspot.com/
http://moscasnacasa.blogspot.com
Audiência Pública: Burle Marx , um patrimônio do Recife a ser preservado.
UNEGRO tem importante vitória no II Encontro de Igualdade Racial de Jaboatão.
Com presença destacada da Unegro os debates fluiram para a eleição da delegação da cidade , dos 25 eleitos , 6 pertencem a organização.O evento elegeu também uma coordenação que implantará o Conselho Municipal de Igualdade Racial formada por Pai Samuel , Carina Catanho e Marcelo Diniz.
sexta-feira, 8 de maio de 2009
Novo Blog : Família e Meio Ambiente de Fernando Gordinho.
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Conferências movimentam o país.
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Adicionando novo Blog: Blog do Li
terça-feira, 5 de maio de 2009
Comentário.
De tempos para cá a informação se socializou mais , as pessoas se conectaram e passaram a interagir muito mais intensamente , por outro lado a escrita manual foi relegada a papel secundário , bem como os contatos mais físicos e vocais , a troca de palavras , de cartas substituídas por e-mail , surpresas substituídas por celulares com identificadores de chamada.
Coisas do progresso e da mudança , que anda tão rápido que não se adapta as leis , essas é que vão se moldando ao novo , aos novos hábitos , novos conceitos.O progresso é essencial para o futuro da humanidade , não desmonta o construído , mas faz parte da construção dialética e diária do futuro.
Acho ser essencial a compreensão de que o passado e o presente estão intrinsecamente ligados , e tudo que nós vivemos nos trouxe aqui.E o aqui precisa ser vivido , construído e trabalhado , tal qual uma planta delicada.
Thiago Modenesi
Blog: Madeira de lei que Cupim não Rói.
Vale a pena conferir: http://madeiradeleiquecupimnaoroi.blogspot.com/
Visite.
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Circo Nacional da China encerra turnê em Recife.
José Saramago: Gripe suína e a morte da honradez
Não sei nada do assunto e a experiência direta de haver convivido com porcos na infância e na adolescência não me serve de nada. Aquilo era mais uma família híbrida de humanos e animais que outra coisa. Mas leio com atenção os jornais, ouço e vejo as reportagens da rádio e da televisão, e, graças a alguma leitura providencial que me tem ajudado a compreender melhor os bastidores das causas primeiras da anunciada pandemia, talvez possa trazer aqui algum dado que esclareça por sua vez o leitor.
Por José Saramago, em seu blog
Há já seis anos que a revista Science publicava um artigo importante em que mostrava que, depois de anos de estabilidade, o vírus da gripe suína da América do Norte havia dado um salto evolutivo vertiginoso.
A industrialização, por grandes empresas, da produção pecuária rompeu o que até então tinha sido o monopólio natural da China na evolução da gripe. Nas últimas décadas, o setor pecuário transformou-se em algo que se parece mais à indústria petroquímica que à bucólica quinta familiar que os livros de texto na escola se comprazem em descrever…
Em 1966, por exemplo, havia nos Estados Unidos 53 milhões de suínos distribuídos por um milhão de granjas. Actualmente, 65 milhões de porcos concentram-se em 65.000 instalações.
Isso significou passar das antigas pocilgas aos ciclópicos infernos fecais de hoje, nos quais, entre o esterco e sob um calor sufocante, prontos para intercambiar agente patogênicos à velocidade do raio, se amontoam dezenas de milhões de animais com mais do que debilitados sistemas imunitários.
Não será, certamente, a única causa, mas não poderá ser ignorada.
No ano passado, uma comissão convocada pelo Pew Research Center publicou um relatório sobre a ''produção animal em granjas industriais, onde se chamava a atenção para o grave perigo de que a contínua circulação de vírus, característica das enormes varas ou rebanhos, aumentasse as possibilidades de aparecimento de novos vírus por processos de mutação ou de recombinação que poderiam gerar vírus mais eficientes na transmissão entre humanos''.
A comissão alertou também para o fato de que o uso promíscuo de antibióticos nas fábricas porcinas – mais barato que em ambientes humanos – estava proporcionando o auge de infecções estafilocócicas resistentes, ao mesmo tempo que as descargas residuais geravam manifestações de escherichia coli e de pfiesteria (o protozoário que matou milhares de peixes nos estuários da Carolina do Norte e contagiou dezenas de pescadores).Qualquer melhoria na ecologia deste novo agente patogênico teria que enfrentar-se ao monstruoso poder dos grandes conglomerados empresariais avícolas e ganadeiros, como Smithfield Farms (suíno e vacum) e Tyson (frangos).
A comissão falou de uma obstrução sistemática das suas investigações por parte das grandes empresas, incluídas umas nada recatadas ameaças de suprimir o financiamento dos investigadores que cooperaram com a comissão.
Trata-se de uma indústria muito globalizada e com influências políticas.
Assim como o gigante avícola Charoen Pokphand, radicado em Bangkok, foi capaz de desbaratar as investigações sobre o seu papel na propagação da gripe aviária no Sudeste asiático, o mais provável é que a epidemiologia forense do surto da gripe suína esbarre contra a pétrea muralha da indústria do porco.
Isso não quer dizer que não venha a encontrar-se nunca um dedo acusador: já corre na imprensa mexicana o rumor de um epicentro da gripe situado numa gigantesca filial de Smithfield no estado de Veracruz.
Mas o mais importante é o bosque, não as árvores: a fracassada estratégia antipandêmica da Organização Mundial de Saúde, o progressivo deterioramento da saúde pública mundial, a mordaça aplicada pelas grandes transnacionais farmacêuticas a medicamentos vitais e a catástrofe planetária que é uma produção pecuária industralizada e ecologicamente sem discernimento.
Como se observa, os contágios são muito mais complicados que entrar um vírus presumivelmente mortal nos pulmões de um cidadão apanhado na teia dos interesses materiais e da falta de escrúpulos das grandes empresas. Tudo está contagiando tudo. A primeira morte, há longo tempo, foi a da honradez. Mas poderá, realmente, pedir-se honradez a uma transnacional? Quem nos acode?
Fonte: Blog de José Saramago. Tìtulo do Vermelho
do VERMELHO: A visita do presidente do Irã.
Ahmadinejad virá acompanhado de uma comitiva de cerca de 200 pessoas - entre elas 110 especialistas em diversas áreas econômicas, representando 65 empresas, além de instituições e ministérios, em 23 diferentes setores como o petróleo, gás, seguros, comércio, indústria alimentícia e pesquisa.
O atual embaixador do Irã no Brasil, Mohsen Shaterzadeh, caracteriza este encontro como o início de uma nova etapa na relação entre os dois países, aproximação que deve ser encarada no contexto de uma nova ordenação mundial. Segundo ele, a fase do unilateralismo passou, e aquela nefasta política da era Bush vai dando lugar à idéia do multilateralismo, onde muitas potências emergentes vão se destacando, como o Brasil e o Irã.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso não gostou da visita e desperdiçou mais uma vez seu espaço na mídia nacional neste final de semana para dar um arremedo de pito no governo Lula por considerar inadequado receber o dirigente máximo iraniano após o discurso de Ahmadinejad em uma conferência mundial promovida pela ONU a respeito da questão do racismo.
O ''príncipe dos sociólogos'' não consegue ser coerente nem mesmo no espaço de meia página dos jornais dominicais. Procura elogiar os primeiros cem dias de exercício do governo Barack Obama, nos Estados Unidos - destacando inclusive a iniciativa americana de estabelecer conversações com o Irã (satanizado pelo governo anterior), abrindo novos canais no oriente Médio e procurando descongelar as relações com Cuba - e ao final do artigo critica o encontro dos presidentes do Brasil e do Irã.
O presidente do Irã não é, para dizer o mínimo, prudente com as palavras, e o governo brasileiro já manifestou seu desgosto com o discurso pronunciado por Mahamoud Ahmadinejad.na abertura da conferência da ONU sobre o racismo. Pela forma contundente e pouco diplomática, e não pelo conteúdo das denúncias e do iníquo tratamento que o governo de Israel dispensa aos árabes e palestinos, que considera como racialmente inferiores.
Feita esta ressalva, é preciso dar relevo, contra os argumentos do ex-presidente, ao fato de que neste período de crescimento do unilateralismo, a cooperação sul-sul e entre países emergentes, como o Brasil e o Irã, são fundamentais para o fortalecimento dos respectivos mercados internos. Vários temas comuns poderão ser tratados como o combate à pobreza, o fortalecimento da justiça social e o combate ao novo tipo de colonialismo exercido pelas economias mais fortes do planeta. Estes objetivos se encaixam perfeitamente na atual política externa do governo brasileiro, determinado a desenvolver as relações do Brasil com a África, com o Oriente Médio e com os países da Ásia. Nesse sentido, seja bem-vindo, presidente Mahamoud Ahmadinejad.
domingo, 3 de maio de 2009
DVD : TERRA DE SONHOS.
sábado, 2 de maio de 2009
Álbum de André Toral mostra relação histórica com os índios
Há um ponto que une as sete histórias de "Os Brasileiros", álbum que tem dois lançamentos em São Paulo nos próximos dias (Conrad, 88 págs., R$ 38).
O elo é a presença dos povos indígenas. E da relação deles com o processo de colonização.
Não se trata de ver o índio como vítima. Mas de quais foram as decisões tomadas por eles dentro das circunstâncias históricas que tiveram de enfrentar.
As histórias da obra - escrita e desenhada por André Toral - mostram diferentes momentos ficcionais, tomando como pano de fundo dados reais.
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São tramas autônomas, produzidas por Toral em diferentes momentos. Vão de 1991 a 2008.
Algumas são reedições, como "O Negócio do Sertão", lançada em álbum em 1991.
As narrativas - umas curtas, outras mais longas; umas colorizadas, outras em preto-e-branco - podem ser lidas isoladamente.
Mas, se seguidas uma atrás da outra, formam um amplo panorama histórico, indo de 1560 aos dias de hoje.
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"Sou atraído pelo que há de curioso em pensar que o nosso espaço, o território que ora se chama ´brasileiro´, já foi ocupado por outras culturas absolutamente diferentes de nós mesmos", diz o autor paulistano, de 51 anos.
"E o que ficou desses homens e mulheres que viveram, se amaram por mais de 15 mil anos, aqui? Pouco, quase nada. Eles, como nós, somos passageiros na superfície da terra. Sou atraído pela precariedade na nossa condição."
Parte dessa influência histórica em sua obra vem também de sua formação acadêmica. Toral transita entre as áreas da antropologia e da história.
É formado em Ciências Socias pela Universidade de São Paulo, onde também doutorou-se em História Social. O mestrado foi em Antropologia Social, na Federal do Rio de Janeiro.
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O interesse acadêmico pautou também a escolha dos temas de seus trabalhos anteriores.
A primeira publicação, de 1986, tratava de "pesadelos paraguaios". Foi publicada na extinta revista "Animal".
Em 1992, lançou pela "General" - outra publicação cancelada - as duas partes de "O Caso dos Xis". A narrativa indígena é reunida neste novo álbum.
Mas é de 1999 seu trabalho mais conhecido: "Adeus, Chamigo Brasileiro: Uma História da Guerra do Paraguai". O roteiro foi vencedor de um HQMix, principal premiação de quadrinhos do país. A obra foi relançada no ano passado pela Cia. das Letras.
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"Acho que gosto mesmo é de história, num sentido mais amplo", diz. "Então eu penso: pena que eu vou morrer e levar tudo isso comigo. Tudo isso que eu vi, e que interessou."
"Por isso, eu desenho o que gosto: pra deixar registrado o que eu vi, minhas imagens, pra onde foi o meu olhar."
Toral, hoje, divide os quadrinhos com aulas na FAAP, Fundação Armando Álvares Penteado, em São Paulo. Lá, leciona história da arte no curso de comunicaçãoFONTE: http://blogdosquadrinhos.blog.uol.com.br/index.html
A imprensa brasileira e as falsas polêmicas.
Pior ainda é requentar o tema durante dias , como se algo que pode , tranquilamente , ser resolvido com um simples ato de resolução da Mesa da Câmara , precisasse ser tratado como se fosse mudar os destinos da nação se fosse executado com celeridade. Curiosamente o escândalo da filha de FHC contratada pelo Senado passa longe da mídia e recebe pouco destaque....
A mídia tem lado , tem pauta e tem seus objetivos. A ditadura militar contou com bastante colaboração e atos de covardia da grande mídia televisa e dos jornais paulistas.Felizmente , está aí a clara redução de assinantes da VEJA( cerca de 170 mil) , sinal dos tempos....
CINEMA: X-MEN ORIGENS - WOLVERINE
Hugh Jackman ( de Austrália ) funciona tão bem como Wolverine que parece até o próprio personagem dos quadrinhos , a história difere bastante do original mas não chega a ser um problema, já que são mídias muito diferentes.
O longa não deixa cair a qualidade em nenhum momento e é uma atração recomendada para quem quer ação , aventura e mutantes na sua sessão de cinema.
quarta-feira, 29 de abril de 2009
CINEMA: BEM AMADO VAI PARA A TELONA.
terça-feira, 28 de abril de 2009
Centrais Sindicais farão 1º de Maio unificado.
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Blog do José Saramago:
Fernando Pessoa, provavelmente, nem tanto. Já não lhe bastava ser ao mesmo tempo Caeiro e Reis, cumulativamente Campos e Soares. Agora que já não é poeta, mas pintor, e vai fazer o seu auto-retrato, que rosto pintará, com que nome assinará o quadro, no canto esquerdo dele, ou direito, porque toda a pintura é espelho, de quê, de quem, para quê? O braço levanta-se, enfim, a mão segura uma pequena haste de madeira, de longe diríamos que é um pincel, mas há motivos para suspeitar: nele não se transporta uma cor verde, ou azul, ou amarela, nenhuma cor se vê, nenhuma tinta. Este é o negro absoluto com que Fernando Pessoa, por suas próprias mãos, se tornará invisível.
Mas os pintores vão continuar pintando.
Novo Blog : Altamiro Borges , jornalista e comunista.
Começa hoje o CinePE - Festival Audiovisual do Recife.
Comemorando 13 anos o Festival começa hoje com eventos espalhados entre o Centro de Convenções , Cinema da Fundação e Recife Palace Hotel com filmes , curtas-metragem e oficinas/cursos.