segunda-feira, 30 de junho de 2008
Convenções se encerram em Jaboatão.
sábado, 28 de junho de 2008
Convenção e novos apoios dão maior musculatura a candidatura André/Heraldo.
A retirada de candidatura também foi notícia nova,o Pastor Cleiton Collins desisitiu na madrugada de ontem para hoje e trouxe para o palanque de André o PSC e PP.
Esta ampla frente passa depois da homologação da convenção a se chamar A FORÇA DA MUDANÇA e é composta por 13 partidos:PT,PSB,PCdoB,PCB,PV,PTN,PSDC,PR,PMN,PP,PSC,PTB e PRTB.
O PCdoB.
No mesmo espaço e uma hora antes o PCdoB realizou sua convenção.Com 100 delegados presentes a mesma aprovou a coligação com o PCB para eleição proporcional formando a chapa UNIDADE SOCIALISTA e a integração a coligação majoritária que apoiará André prefeito e Heraldo vice.As duas resoluções foram aprovadas por unanimidade.
O PCdoB apresentará 40 candiaturas a Câmara dos Vereadores e o PCB 1.
terça-feira, 24 de junho de 2008
Aldo será vice de Marta Suplicy em São Paulo
O anúncio oficial deverá ocorrer em um ato político marcado para sexta-feira às 14 horas, em local ainda não definido. Um dos integrantes do chamado Bloco de Esquerda, o PSB deverá definir sua posição dentro do bloco até sexta-feira (27). Aldo e Marta devem participar das convenções de todos os partidos no próximo fim de semana.
Presidentes dos diretórios municipais de todos os partidos do chamado Bloquinho se reuniram na Câmara Municipal de São Paulo com o coordenador da campanha de Marta, o deputado estadual Rui Falcão (PT)
A presidente do PCdoB, Julia Roland afirmou que o acordo está fechado, mas acrescentou que o PSB ainda tem ressalvas que precisam ser discutidas. "São detalhes que eles querem discutir, mas que não inviabilizam o acordo", afirmou.
O presidente municipal do PSB, Eliseu Gabriel afirma que concorda com nome de Aldo como vice de Marta, mas ele ainda quer discutir posições do PSB dentro da aliança. "Nossa preocupação é não sermos engolidos", disse.
O presidente do PDT, Claudio Prado, afirma que o acordo caminha muito bem e está 80% concluído. "Não acredito em revés", disse. De acordo com Prado, ele recebeu a minuta do programa de governo do PT e quer analisar pontos de interesse do PDT, como vale-transporte para desempregados e regularização fundiária.
O PSB, por sua vez, segundo Eliseu Gabriel, quer opinar sobre transporte, educação e organização das subprefeituras, entre outros pontos. "Se a gente se coliga sem mais nem menos, a gente se arrebenta. Se tudo estiver claro, vamos. Se não, sairemos com candidato próprio", afirmou.
Convergências
A reunião desta terça-feira definiu que o PT terá aliança na chapa de vereadores com o PCdoB e com o PRB. O PDT e o PSB deverão disputar vagas proporcionais isoladamente, com candidatos próprios.
Sob concordância de todos os partidos, ficou definida também a criação de um conselho político para participar da coordenação da campanha de Marta.
Outro ponto do acordo define que os aliados terão poder de voto para decidir com que partidos o PT e o bloquinho poderão se aliar no segundo turno das eleições. Se Marta e Aldo ganharem a disputa, será formado um conselho político entre todos os aliados para discutir a composição do governo.
Planejamento
Também ficou claro que os partidos aliados poderão indicar representantes na comissão que vai formular o plano de metas da candidatura Marta. O plano de metas obedece a uma lei municipal segundo a qual, a partir da próxima eleição, todos os candidatos serão obrigados a oficializar suas propostas. O cumprimento das metas será fiscalizado caso o candidato ganhe a eleição.
Julia Roland afirmou que as rodadas de negociação seguirão até sexta-feira. Se tudo der certo, o PT e os partidos do bloquinho terão cerca de sete minutos e meio no horário eleitoral gratuito. Caso o PSB deixe a coligação, Aldo deverá continuar como vice de Marta, mas a candidura perde cerca de dois minutos e dez segundos.
segunda-feira, 23 de junho de 2008
Che Guevara, uma animação
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Candidata do PC do B lamenta falta de apoio do PT no Rio
A candidata do PC do B à Prefeitura do Rio de Janeiro, Jandira Feghali, lamentou o fato de o PT não ter retirado a candidatura do petista Alessandro Molon para apoiá-la nas eleições deste ano.
"Lamentamos a não reciprocidade. Retiramos a candidatura (do PC do B) a prefeito em São Paulo e em Recife por uma visão estratégica de unidades de esquerda que vai além de 2008", disse Jandira.
Ela deu as declarações no Palácio Guanabara logo após o encerramento da cerimônia com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela candidatura do Rio a sediar os Jogos Olímpicos de 2016. Outros dois candidatos à prefeitura da cidade estiveram presentes no evento - o senador Marcelo Crivella (PRB) e Eduardo Paes (PMDB).
Neste domingo (22), durante a convenção regional do PT, o partido decidiu, por unanimidade, homologar a candidatura de Molon à prefeitura do Rio. O petista vinha enfrentando revezes em sua pré-candidatura como a retirada do apoio do governador Sérgio Cabral (PMDB) e a preferência do presidente Lula e da direção nacional do PT por uma composição com Jandira Feghali.
O acordo facilitaria a indicação de Aldo Rebelo como vice na chapa da petista Marta Suplicy na capital paulista. Porém, Molon afirmou que a sua decisão de insistir na candidatura não atrapalhará as negociações entre o PT e o PC do B em São Paulo. "A aliança em São Paulo está consolidada", afirmou.
domingo, 22 de junho de 2008
PT do Rio de Janeiro oficializa candidatura de Molon
O Partido dos Trabalhadores (PT) homologou neste domingo (22) o deputado estadual Alessandro Molon como candidato à prefeitura no Rio de Janeiro. O nome dele foi aclamado por 890 delegados, que também escolheram as listas de candidatos a vereador.
Prevaleceu na convenção o presidente do diretório municipal petista. Na última quarta-feira (18) ele disse o partido insistiria na candidatura de Molon a prefeito da cidade.
Afirmou que o seu partido não apoiaria Jandira Feghali, candidata do Bloco de Esquerda (PCdoB, PDT e PSB) e concluiu: "Aqui no Rio de Janeiro não vamos abandonar a candidatura própria. Se essa ordem vier da liderança do partido, eu renuncio".
Setores petistas defendiam uma aliança com o PCdoB, de Jandira Feghali. O mais ilustre foi o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que reafirmou na terça-feira passada, em jantar com dirigentes do PT, PCdoB, PSB e PDT, sua opinião em favor da aliança, com Jandira como candidata a prefeita.
Esnobado dois dias depois pela Executiva Nacional do partido, que deu mão forte à candidatura Molon, Lula não gostou. ''Eu acho que não é possível lançar candidato só para marcar posição'', desabafou o presidente, segundo O Estado de S. Paulo deste sábado (21).
A candidatura de Molon começou a ter problemas depois que o governador peemedebista Sergio Cabral desfez um acordo eleitoral, sob a alegação de que o PT não cumprira sua parte na aliança, viabilizando candidaturas únicas em municípios do interior fluminense. Cabral declarou apoio ao ex-tucano Eduardo Paes, que, ano passado, trocou o PSDB pelo PMDB.
Numa tentativa de mostrar que o partido está unido em torno de Molon, estiveram na convenção deste domingo na quadra da Escola de Samba Unidos da Tijuca, na região Central do Rio, o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, os deputados Luiz Sérgio, líder do partido na Câmara, Jorge Bittar, Carlos Santanna e o estadual Gilberto Palmares e a ex-governadora Benedita da Silva.
A última pesquisa de intenção de voto do Instituto Datafolha, realizada em março, no Rio de Janeiro, revelou que os dois candidatos melhores colocados são Marcelo Crivella, do PRB, com 19% das intenções de voto, e Jandira Feghali, do PCdoB, com 16%. Na pesquisa, Molon aparece com 1%.
Notícia no Vermelho sobre ato de apoio a André Campos do PCdoB de Jaboatão:
PCdoB apoia PT em Jaboatão
O Comitê Municipal do PCdoB em Jaboatão dos Guararapes oficializou, nesta quarta-feira (18), seu apoio ao pré-candidato do Partido dos Trabalhadores (PT) no município, André Campos. O anúncio aconteceu na Câmara de Vereadores da cidade e contou com a presença de outros partidos da base aliada.
“Numa noite de jogo da seleção brasileira, nós conseguimos lotar a Câmara de Vereadores de Jaboatão. Isso mostra a força do PCdoB e dos partidos aliados na cidade”, comentou o presidente do PCdoB/Jaboatão, Iron Mendes. Foram mais de 500 pessoas na Casa Legislativa, entre elas representantes do PCB, PV, PT e PSB. Entre os comunistas, além filiados no município, estava o presidente estadual da legenda, Alanir Cardoso; o Secretario Estadual de Esportes Nelson Pereira e o deputado estadual, Luciano Moura.
Após analises do quadro político em Jaboatão dos Guararapes, o PCdoB optou por apoiar o pré-candidato André Campos e seu vice Heraldo Selva (PSB). “Com esta aliança, nós entramos em sintonia com os governos Federal e Estadual e ‘engrossamos o caldo’ com nove partidos na base governista”, disse Iron.
Além disso, segundo o presidente municipal, o PCdoB sai forte na composição da chapa proporcional. “Teremos 41 pré-candidatos a vereador”, argumentou.
O PCdoB em Jaboatão
Na opinião do presidente do Comitê Municipal do PCdoB em Jaboatão, Iron Mendes, o partido está muito bem colocado na cidade. Dos 21 vereadores que compõem a Câmara, dois deles são comunistas. Isso, sem contar, a inserção do partido nos seguimentos sociais.
“Nós temos filiados que estão envolvidos nos movimentos sindicais, comunitários e da juventude, como a UJS (União da Juventude Socialista). E ainda temos cinco conselheiros tutelares em Jaboatão”, afirmou. Jaboatão dos Guararapes é vizinho ao Recife e o segundo maior município da Região Metropolitana.
Do Recife,Daniel Vilarouca
sábado, 21 de junho de 2008
PCdoB proporá disputa proporcional em Jaboatão com 41 candidat@s e coligado com o PCB
Reta final com muitas reviravoltas.
quinta-feira, 19 de junho de 2008
PCdoB mostra sua força em ato de apoio a André Campos.
segunda-feira, 16 de junho de 2008
Jarbas falha com Elias em Convenção.
domingo, 15 de junho de 2008
A CSS e a hipocrisia dos mais ricos
A aprovação da CSS (Contribuição Social para a Saúde) pela Câmara dos Deputados, dia 11, recoloca em pauta o mesmo debate que, no final de 2007, expôs a hipocrisia da elite brasileira, dos partidos da direita e seus porta-vozes nos grandes jornalões e canais de televisão. O projeto agora vai ao Senado, onde a batalha por sua aprovação promete ser intensa; se aprovado, entrará em vigor em janeiro de 2009.
Em todas os lugares e todos os tempos, os ricos sempre foram contra impostos e contribuições sociais. Não há novidade na gritaria, portanto. Os ricos tem uma concepção privatista da riqueza, não aceitam considerá-la como resultado da produção social, nem que a distribuição dos seus resultados - via remuneração do trabalho, gastos sociais dos governos e impostos para financiá-los - corresponda à correlação de forças entre as classes sociais.
Este é o pano de fundo ideológico da gritaria. Mas não é só por isso que ela se repete. Há outros aspectos envolvidos, reveladores da manipulação de dados e informações para que a defesa dos interesses particularistas dos mais ricos possa ser apresentada como a defesa dos interesses gerais, de todos.
Em primeiro lugar, a gritaria é desproporcional ao tamanho da nova contribuição: sua aliquota é de 0,1%, o que representa apenas 10 centavos em cada 100 reais de movimentação financeira.
Mesmo assim, a direita argumenta que a CSS vai corroer a renda dos trabalhadores e as finanças das empresas; que a Saúde não precisa de mais verbas pois o governo arrecadaria recursos suficientes; diz também que a nova contribuição só poderia ser criada por emenda constitucional, e não por lei complementar, como ocorreu na Câmara.
Esta argumentação é um frágil biombo para ocultar as verdadeiras razões da direita. Uma delas é de natureza política. Os partidos que representam os mais ricos, e seus representantes na imprensa, querem dificultar a garantia de mais verbas para serviços públicos essenciais, como a Saúde, e assim criar obstáculos para a manutenção dos altos índices de aprovação popular ao governo.
Outra, mais sólida para explicar a aversão da direita à CSS - semelhante à oposição, no passado, contra a CPMF - foi lembrada pelo deputado Flávio Dino (PCdoB/MA). “A CSS é um poderoso instrumento de combate à sonegação na medida que identifica o trânsito do dinheiro por dentro do sistema bancário”, disse. E este é o fantasma mais assustador para os sonegadores e para as ''lavanderias'' de dinheiro ilegal, adquirido ilicitamente. É essa possibilidade de monitoramento do sistema financeiro que assusta a burguesia. Os argumentos ''tributaristas'' e ''antiinflacionários'' não passam, assim, de jogo de cena.
PCdoB aprova apoio a André Campos(PT) para Prefeito de Jaboatão.
Hoje ocorreu a reunião do Comitê Municipal do PCdoB em Jaboatão dos Guararapes,os comunistas aprovaram por unanimidade o indicativo de apoio a candidatura de André Campos(PT) a prefeito e Heraldo Selva(PSB) a vice-prefeito no pleito que se avizinha de outubro a ser referendado na Convenção da legenda.A atividade debateu ainda sobre a coligação proporcional do Partido e a data da Convenção Municipal.
sexta-feira, 13 de junho de 2008
TSE libera internet.
Já o ministro Ari Pargendler defendeu a equiparação da internet aos demais meios de comunicação. Para ele, a Corte deveria responder negativamente ao questionamento sobre uso de correio eletrônico, banner, redes sociais, criação de blogs, telemarketing ou páginas eletrônicas para divulgação de propaganda eleitoral. Votou com ele o ministro Marcelo Ribeiro.
Mas a maioria dos membros do TSE preferiram não criar restrições. Na decisão, Britto defendeu a liberação do uso da web pelos candidatos em razão da liberdade de comunicação e concordou com o voto do ministro Joaquim Barbosa, que defendeu a análise caso a caso. O voto foi acompanhado pelos ministros Felix Fischer e Caputo Bastos.
A decisão do TSE abre espaço para que os candidatos às eleições de 2008 fortaleçam sua campanha pela rede, podendo, inclusive, utilizar sites de comunidades como o Orkut e o YouTube e enviar informações da campanha por e-mail.
Mas, vale lembrar que qualquer iniciativa de campanha pela Internet, ainda que não seja feita pelo próprio candidato, só pode acontecer a partir do dia 6 de julho, data que marca o início da campanha eleitoral.
Fortalecer o diálogo
Desde 1996, quando a Internet passou a ser usada efetivamente nas campanhas eleitorais, seu uso por parte dos candidatos tem crescido cada vez mais e a influência da web nos resultados obtidos pelos candidatos nas urnas é também cada vez mais expressivo.
Mas de nada adianta ter a possibilidade de usar com mais liberdade a Internet se o candidato não souber usá-la.
É o que alerta Marcelo Coutinho, professor da ESPM e diretor de análise e mercado do Ibope. "O site do candidato é só discurso, não tem interatividade. Se você quer usar as comunidades de Internet, é preciso dialogar", disse ele, tendo em mente o convencimento de candidatos sobre o eleitorado.
Coutinho, que realizou pesquisa em conjunto com dois outros professores da ESPM sobre uso da Internet nas eleições presidenciais de 2006, vai ainda mais longe ao aconselhar os candidatos que pretendem utilizar estas redes: "Esqueçam também a noção de controle".
Ou seja, para o pesquisador, o político precisa se desprender daquela neurose de que uma parte dos que querem entrar em contato com ele em um site ou uma comunidade de Internet são adversários e concorrentes que só querem prejudicá-lo.
Nessas comunidades, os candidatos podem entrar em contato com os eleitores jovens, os mais resistentes a temas políticos. Ao mesmo tempo, o levantamento dos pesquisadores indica que há interesse pelo assunto, já que existem aproximadamente 180 comunidades no Orkut sobre os atuais principais candidatos a prefeito da cidade de São Paulo, num universo de quase mil comunidades sobre eleições.
O número total é superior ao de julho de 2006, quando foram encontradas 46 comunidades sobre os principais candidatos a presidente. Nas duas eleições, o que chama mais a atenção são as comunidades pró e contra candidatos. Há dois anos, a maior comunidade pró-Geraldo Alckmin (PSDB) --candidato preferidos dos mais ricos e, portanto, dos que tem acesso mais fácil à Internet-- reunia 221 mil integrantes e a maior pró-Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 106 mil.
O crescimento contrasta com o interesse menor despertado pelas eleições municipais do que pelas presidenciais. Indica, por outro lado, o avanço do uso deste meio.
Pelo Orkut, rede social do Google, é possível participar de fóruns de discussão sobre os temas mais diversos e fazer ou encontrar amigos. Dos 60 milhões de usuários do Orkut em todo o mundo, 27 milhões ficam no Brasil.
É preciso, no entanto, dar um desconto no dado fornecido pelo Google uma vez que ele não identifica um mesmo usuário que se cadastre com nomes diferentes. "As eleições locais mobilizam menos os eleitores do que as eleições nacionais, mas dado o crescimento acelerado da Web nos últimos anos e a popularidade crescente das redes sociais, pode ser que ao menos na Internet esta regra não se confirme", acredita Coutinho, que junto com os colegas vai atualizar a pesquisa com os dados da eleição municipal, que ficará pronta em 2009.
Responder aos e-mails é fundamental
Além das comunidades virtuais, os candidatos precisam cuidar com especial atenção dos sites da candidatura. Inicialmente, o TSE havia decidido que poderiam ser criados apenas sites com terminação .can.br, mas esta determinação pode mudar dependendo da análise de cada TRE. O Tribunal do Rio de Janeiro, por exemplo, em portaria divulgada em 29 de maio, autoriza a utilização de blogs e redes sociais pelos candidatos em suas campanhas. A decisão também amplia o conceito de páginas dos candidatos estipulado pela resolução do TSE. Segundo o tribunal fluminense, as páginas institucionais dos candidatos não precisam necessariamente ter a terminação "can.br".
Um site ou blog bem elaborado é importante sobretudo para os candidatos jovens ou que tenham sua base eleitoral entre profissionais liberais, acadêmicos e funcionários públicos, que são setores da sociedade que costumam acessar a Internet com mais freqüência.
O problema é que muitos candidatos colocam seus sites de campanha no ar e durante a própria campanha o abandonam, ou ainda o utilizam como se fosse um material impresso, sem nenhuma interatividade. A falta de interatividade chega ao cúmulo de alguns sites sequer colocarem um e-mail à disposição dos internautas. E quando colocam, muitas vezes não designam assessores na campanha para ler as mensagens que chegam.
Ainda que parte das mensagens que chegam pelo site da candidatura sejam apenas pedidos de ajuda e até protestos contra o candidato, uma outra parte, bastante considerável, são recados de potenciais eleitores, dúvidas, sugestões, alertas sobre campanha desleal dos adversários e também oferta de ajuda para a campanha.
Não responder a estas mensagens é o caminho mais curto para perder o apoio e a confiança destes potenciais eleitores. Afinal, nunca se pode esquecer que numa campanha o eleitor que procura o candidato sempre espera receber alguma atenção. A campanha que o ignora age da mesma forma que um restaurante que ignora o cliente que está na mesa à espera de atendimento.
Além de facilitar a comunicação com o eleitorado. A internet tem se mostrado um ótimo instrumento, sobretudo em campanhas majoritárias, para disponibilizar aos apoiadores as artes e os conteúdos dos materiais de campanha, para rebater acusações de adversários e servir de fonte de informação para a imprensa.
Internet bate revistas
A Internet como um todo está acima das revistas como meio utilizado pelos eleitores para conhecer os candidatos. Nas eleições de dois anos atrás, segundo o Ibope, a Internet foi o meio de informação indicado por 6% dos eleitores, ou 7,8 milhões do total de 126 milhões de eleitores daquela eleição.
As revistas ficaram com 4% e os meios tradicionais permaneceram bem à frente: TV (76%), jornais (29%) e rádio (28%). Coutinho afirma que o patamar atual do Brasil é similar ao dos Estados Unidos no início da década, quando a Internet superou primeiro as revistas, depois o rádio e, na atual disputa presidencial, se transformou na segunda fonte de informação para os eleitores depois da TV.
O candidato democrata Barack Obama optou por reduzir sua estrutura administrativa para fazer campanha pela Internet. Ele tem usado as redes sociais para gerar envolvimento e contribuição financeira para sua campanha.
O professor afirma ainda que, apesar de o uso da Internet para temas políticos ser menor do que nos EUA e na Europa e ter impacto limitado na decisão de voto, os brasileiros, das faixas A e B, estão entre os que passam mais tempo na Web em casa, ultrapassando norte-americanos e europeus.
Abusos serão coibidos
A relativa liberdade que o TSE planeja dar ao uso da Internet pelos candidatos, não pode ser interpretada como um “liberou geral”. Longe disso. A jurisprudência até agora mostra que a tendência dos tribunais é de intolerância.
Em maio, o vereador comunista de Salvador Everaldo Augusto (PCdoB) teve seu site retirado do ar por decisão do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia simplesmente porque o site trazia uma foto do vereador, a legenda do PCdoB e a frase ''vereador de toda cidade''.
Seguindo argumentação do Ministério Público, o TER baiano sustentou que o site se configurava como ''campanha extemporânea'', já que serviria para que “o nome do vereador seja lembrado pelo eleitor”.
Também no mês passado, o blog do jornalista Pedro Doria foi obrigado a retirar do ar um pequeno banner no qual defendia a pré-candidatura do deputado Fernando Gabeira. Neste caso, a notificação foi para o próprio Gabeira, que teve sua pré-candidatura ameaçada caso a situação persistisse
Esse é um problema grave que o TSE precisará resolver: não se pode culpar candidatos por conteúdos que estejam disponíveis em sites sobre os quais a candidatura não tem nenhuma ingerência. Afinal, um adversário pode criar espaços fictícios na web para prejudicar uma determinada candidatura.
Este tipo de abuso deve ser combatido pela justiça eleitoral. O próprio ministro Ari Pargendler diz que há uma preocupação do TSE que a internet não sirva para escândalos, fofocas e boatos.
Fonte: Portal Vermelho
quarta-feira, 11 de junho de 2008
Comitê Municipal do PCdoB se reúne domingo e anuncia apoio.
terça-feira, 10 de junho de 2008
PCdoB de Jaboatão anunciará posição sobre disputa majoritária.
segunda-feira, 9 de junho de 2008
Nova edição da Classe Operária na sua nova fase.
O PCdoB vai ocupando seus espaços, com candidaturas competitivas em várias capitaisOs bastidores da política municipal não são apenas uma negociação local. Pelo contrário, os partidos nacionalmente estão definindo seus parceiros com olhos voltados para este futuro próximo. Sem dúvida que essa é uma preocupação importante e que deve interessar a todos: população e partidos. Ela não pode deixar em segundo plano o urgente tratamento dos problemas graves pelos quais passam as nossas cidades e, conseqüentemente, o povo que nela vive, em especial os mais carentes.Em que pé estão as negociaçõesO quadro que vai se desenhando mostra o aumento do racha na oposição, principalmente no PSDB que está tendo dificuldades em acomodar os interesses de lideranças como os do governador de Minas Gerais, Aécio Neves, o de São Paulo, José Serra e o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Tudo porque os três são presidenciáveis em 2010.Ao lado dos partidos que compõem a base do presidente Lula, também surgem novidades. A criação do Bloco de Esquerda (composto pelo PCdoB, PSB, PDT, PRB, PHS, PAN e PMN) busca ocupar mais espaço e lançar, onde for possível, candidatura própria. Já o PT tem firmado alianças em alguns municípios com o PMDB, em outros encontra dificuldade de conquistar apoios, como em São Paulo, Rio Grande do Sul, e firma, até, alianças mais inesperadas, como em Belo Horizonte, onde sairá junto com o PSDB.O PCdoB também vai ocupando os seus espaços com candidaturas competitivas em várias capitais, como Aracajú, onde disputará a reeleição, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Manaus, Florianópolis, com candidaturas que estão entre os primeiros lugares da pesquisa.
Para viver em cidades melhores
Problemas urbanos generalizados
UJS de Pernambuco encerra etapa estadual com Congresso vitorioso.
A atual presidente Sivana foi reconduzida ao posto e a nova direção estadual contará com membros de todas as regiões do estado.De Jaboatão participarão o novo presidente municipal da UJS ,Clarence Santos, e se manterá o secretário de formação da entidade estadual Wellington Pinheiro.
Terça agora,dia 10 de junho,os jovens seguem para o Congresso Nacional que será realizado em São Paulo.
quarta-feira, 4 de junho de 2008
Definido Obama, EUA deve iniciar guerra midiática.
Com a consolidação da candidatura democrata de Barack Obama para as eleições presidenciais nos EUA, é esperada agora uma intensificação na guerra midiática durante a campanha. Contrários à vitória de um político negro (é o primeiro a sair por um partido majoritário), de ascendência muçulmana e com propostas um pouco progressistas, os principais veículos de comunicação deverão investir no preconceito para minar a chegada de Obama a Washington.A Fox News deverá ser a porta-voz do Partido Republicano, que lança John McCain para a sucessão de Bush. A CNN não fica muito atrás, mesmo com uma fala mais moderada. Porém, em ambos os casos, os discursos seguem a linha bélica e imperialista norte-americana, que vai ao encontro das propostas de McCain.Uma boa prova disso é a valorização da mídia aos ataques do republicano, feitos contra seu concorrente logo após as primeiras notícias da definição de Obama como candidato. Termos como falta de experiência e transformações inseguras são agregados ao concorrente democrata, o que nos faz ver que o modus operandi da imprensa ocidental é meio parecido. A diferença é que, lá nos EUA, eles não se esforçam tanto em parecerem imparciais, ao contrário da mídia brasileira.
Fonte: Blog do Petta.
domingo, 1 de junho de 2008
UJS/Jaboatão realiza o maior Congresso de sua história.
Alteração do número de vereadores poderá valer para 2008
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Carlos Ayres Britto (foto), disse que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que altera o número de vereadores, aprovada na última terça-feira (27) em primeiro turno pelo Plenário da Câmara dos Deputados, pode valer para as eleições de 2008 se for aprovada antes do início do processo eleitoral, ou seja, até o dia 30 de junho, que é o prazo final para a realização das convenções partidárias.
O ministro não quis se pronunciar sobre o teor da Proposta que, se aprovada pelo Congresso Nacional, modifica entendimento fixado na Resolução 21.702/04 do TSE sobre o quantitativo de vereadores. “A Constituição impõe limites numéricos. Eu não sei, não posso dizer se essa lei esta se situando dentro desses limites. Aguardemos, porque a matéria poderá vir aqui ao Supremo como questionamento, contenda, em concreto, ou Adin e eu não posso antecipar julgamento”, esclareceu Britto.
“O que eu posso dizer é que no TSE já se respondeu uma consulta sobre o assunto e a resposta foi a seguinte: em se tratando de emenda à Constituição, o número de vereadores pode experimentar mudança, sem ofensa ao artigo 16 da Constituição. O artigo 16 vale para lei, ‘não se pode alterar o processo eleitoral se não respeitado o princípio da anualidade’. Ou seja, a lei entra em vigor imediatamente mas só produz os seus efeitos um ano depois de editada. Mas, como é uma emenda, não é lei, o TSE já assentou que é possível sim alterar. Agora eu não quero é me pronunciar quanto à validade material da emenda, porque a Constituição estabelece um princípio de proporcionalidade entre o número de habitantes do município e respectivos vereadores. A Constituição impõe limites numéricos. Eu não sei, não posso dizer se essa lei está se situando dentro dos limites. Aguardemos, porque a matéria poderá vir aqui ao Supremo, como questionamento, contenda, em concreto, ou Adin e eu não posso antecipar julgamento”, disse.
Emenda
O texto, aprovado por 359 votos a 10 e 4 abstenções, foi fruto de uma emenda relatada pelo deputado Vitor Penido (DEM-MG). A PEC, de autoria do deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS), também diminui os percentuais de gastos com as câmaras calculados sobre a receita tributária dos municípios.
A PEC original elevava o número de vereadores dos atuais 51.748 para 57.295; e o substitutivo da comissão especial - assim como a emenda aprovada - propunha o aumento do número de cadeiras para 59.791.
Faixas de número máximo de vereadores
Veja as faixas com o número máximo de vereadores permitido para as câmaras, de acordo com a população de cada município:
1. Até 15 mil habitantes: 9;