O que muda
l Hífen
Exigem o hífen sempre
1 - Os prefixos seguidos de h: anti-higênico, super-homem, micro-história, extra-humano, co-herdeiro, proto-história, sobre-humano, ultra-heróico. Exceção: subumano
2 - Além, aquém, ex, pós, pré, pró, recém, sem, vice: além-mar, aquém-muros, ex-presidente, pós-graduação, pré-primário, pró-reitor, recém-chegado, sem-terra, vice-presidente.
3 - Os prefixos terminados em vogal seguidos por palavra começada pela mesma vogal: anti-inflamatório, auto-observação, contra-ataque, micro-ondas, semi-internato. Exceção: co- se junta ao segundo elemento mesmo quando ele acaba com o: coordenar, coobrigação
4 - O prefixo terminado por consoante seguido de palavra começada pela mesma consoante: hiper-rico, inter-racial, sub-bloco, super-resistente, super-romântico. Sub usa mais um hífen - com palavra iniciada por r: sub-região, sub-raça.
5 - Os sufixos de origem tupi-guarani açu, guaçu e mirim: amoré-guaçu, anajá-mirim, capim-açu.
l Rejeitam o hífen
Os prefixos terminados em vogal diferente da vogal com que se inicia o segundo elemento: aeroespacial, agroindústria, antieducação, autoescola, coedição, coautor, infraestrutura, plurianual, semiopaco.
Nos prefixos terminados em vogal que se juntam a palavras começadas por r ou s duplicam-se o r e o s pra manter a pronúncia: antirrábico, antirrugas, antissocial, biorritmo, contrassenso, infrassom, microssistema, minissaia, multisseculas, neossocialismo, semirrobusto, ultrarrigoroso, ultrassom.
l Alfabeto: entram k, w e y
l O trema desaparece: frequente, tranquilo, lingueta, linguiça
l O chapéu do ditongo ôo : voo, abençoo, perdoo. se despede l O circunflexo do hiato êem diz adeus: veem, creem, deem, releem
l O agudo do u tônico dos verbos apaziguar, averiguar, argüir S.A some: apazigue, averigue, arguem
l O i e u antecedidos de ditongo perdem o grampo: feiura, baiuca
l Os ditongos abertos éi, ói viram ei, oi: ideia, joia (O acento permanece nas oxítonas e monossílabados: papéis, herói, dói.)
l Os acentos diferenciais se vão:pelo, para, polo, pera. (Mantém-se o chapéu de pôde e do verbo pôr).
Fonte: Dad Squarisi (linguista dos Diarios Associados).
domingo, 11 de janeiro de 2009
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